28 janeiro 2008

A estatística do passeio

Para quem gosta de números:




Total Time (h:m:s) 2:33:27
Moving Time (h:m:s) 1:46:25
Distance (km) 18.61
Moving Speed (kph) 10.5 avg. 68.7 max.
Elevation Gain (m) +636 / -634

Quem gostar de bonecos vejam este link:

http://trail.motionbased.com/trail/player/4870805

As fotos do Carlos, mostram bem que o passeio foi á moda do Paulo Bento - com tranquilidade. Até eu acabei cheio de força e pronto para outra...


27 janeiro 2008

Dos queijos de Montemuro a Bolores

27 de Janeiro de 2008, os Trincas em Ponte de Lousa.

Hoje recebemos 2 amigos novos. Espero que tenham gostado e que voltem. Desta vez fizemos poucos kms (19) mas o acumulado de altimetria deve ter sido interessante, mas para isso conto com a estatística do Trinca-doctor. Fiquei com a ideia que a noite foi mal dormida por alguns, pois vi muita gente a deitar-se... inclusive eu... mas depois alguém disse que eram os pedais. Vá lá um gajo imaginar que os pedais fazem destas coisas. Tirando isso, foi interessante pois permitiu ao pessoal da Galega fechar um circuito que deverá ter entre 45 a 50 kms. Fecho com as fotos do costume.























Boas Trinca... delas :)

21 janeiro 2008

Monsanto, 20 de Janeiro 2008

Começo por dar as boas vindas da Rapaziada de Torres ao Trinca-universo. Agora meus caros têm que nos guiar pela vossa terra. Quanto aos do costume aqui deixo algumas fotos, poucas porque o Nuno trouxe uma novidade tecnológica.... Uma Oregon Scientific.... eu também quero uma...
Entretanto espero que o Boss tenha o problema da Bike resolvido rapidamente pois está a andar bem e parar agora é mau.


























Boas Trincadelas




07 janeiro 2008

Rio da Mula III

Quando vi que o TrincaAlex ia aparecer, devia ter pensado duas vezes no que me ia meter. O Homem parece uma máquina a subir e a descer a serra, conhece os caminhos todos, anda para trás e para a frente, a subir e a descer, como se aquilo fosse a lezíria ribatejana, plana. É de ter respeitinho.
E o respeitinho tem-se pelo homem e pela Serra de Sintra, que é magnífica. O tempo ajudava, fresco, sem chuva, mas com uma neblina e muita humidade, que transfigurava completamente o cenário, deixando que em algumas passagens até passassemos a gostar das acácias e sucedâneos.
Os cogumelos eram às toneladas, o que motivou logo uns apelos a uma procura por doping alucinogéneo por parte do TrincTuga. Pela forma como ele está a andar, parece-me ter encontrado a razão pela qual desapareceram todos os cogumelos ao pé do carro do TrincaPirex ...
Chegado a este ponto da crónica omito propositadamente o martírio a que me submeti e passo logo para ...
os Capuchos onde estive á espera do resto da malta. Eles demoraram-se mais porque se perderam de mim (again) e andaram às voltas a divertirem-se em trilhos engraçaditos. Se não fosse aquela paragem nos Capuchos acho que rebentava de tal maneira que ainda andavam por lá a procura de pedacitos de TrincaDoc.
Também quem me manda levar um daqueles aparelhos que apita quando a máquina fica muito acelerada. Aquilo é psicológico. E é essa a única razão pela qual andei mais devagar nas subidas (não há mais nenhuma razão, a sério).
Para mim a volta começou verdadeiramente quando subimos ao Monge, porque depois de estarmos lá em cima resolvemos inventar e metemo-nos por um trilho que nem o Alex conhecia. Nós bem perguntamos a um artista do downhill o que é que ele achava e ele disse que aquele era giro e tal e era para meninos (palerma). É claro que já estive em elevadores menos inclinados. E não tinha de levar bicicleta às costas.
Só lá não estava o gajo dos gatos a dizer, que aquilo é plano, quer dizer inclinado, a bem dizer muito inclinado tipo parede, mas com pedregulhos e muita lama para diminuir a fricção!!!

Os ALL Black na serra de Sintra antes da descida para meninos

Enfim foi divertido, muito divertido e tivemos hipótese de tirar mais meia dúzia de fotos para a galeria dos horrores. Eu fiz mais uma que causou impacto cá em casa.

Aposto que o gajo do downhill não consegue pendurar a bicicleta ...

O melhor e o pior ficou guardado para o fim. O pior, a magnífica (a esta distância) queda do Hugo que deu para assustar mas que se revelou consistir em hematomas, equimoses, arranhões, esfoladelas, cortes, roupa rasgada, selim para o lixo, mas pelo menos nada partido. A assistência, há que dizê-lo foi boa, eu ganhei experiência nos ultimos tempos e tive oportunidade de a pôr em prática. Mas temos mesmo de passar a levar connosco um estojo de primeiros socorros (se for preciso vai rodando por todos).

O melhor, mas o melhor mesmo, mesmo é a descida no singletrack das pontes. Que coisa mais linda, fantástica, deliciosa e que vale todos, mas mesmo todos os hematomas, equimoses, arranhões, esfoladelas, cortes, roupa rasgada que esta actividade de vez em quando proporciona. Já mo tinham recomendado, mas fazê-lo é inesquecível. Brites, Hugo, Tiago, TrincaRed, e outros que possam arrastar, para a semana fazêmo-lo uma, duas, três, quatro, as vezes que eu conseguir pedalar para cima outra vez.

Já não chega o traçado que é de uma qualidade fantástica, bem desenhado, cheio de curvas largas, apertadas, estreitadas entre acacias e outras árvores, com lombas altas, baixas, seguidas de pontes em madeira da esquerda para a direita e, da direita para a esquerda, com passagens rápidas em troços aparentemente fáceis. Já não chega o traçado, temos ainda de "levar" com as cores, os cheiros, o som da água a correr, os fetos verdes a crescer nas margens, o verde escuro dos musgos entumescidos pelo excesso de água, o solo da floresta salpicado de cogumelos ás toneladas. Tão lindo que apetece descer da bicicleta e ficar a apreciar.

Mas de que trilho é saiu o TricaTuga

Um mimo de trabalho a quem os TrincaPedras agradecem.

É claro que o fizemos com calma. Eu fartei-me de encostar o ombro e até o capacete, para ajudar a fazer as curvas mais apertadas, parei quando era preciso uma mudança rápida no carreto, mas quando puder fazer isto um bocadinho mais depressa ....

assim, vrummmm ...

06 janeiro 2008

Rio da Mula II

Parece que começamos o ano da melhor maneira. Bem... quase, o férias não "quis" fazer as 12 pontes. Ele volta lá e nós vamos com ele. Mais... o Doctor voltou e apesar de ter demorado um pouco a aquecer depois lá engrenou e conseguiu acabar o passeio. E para o registo ficam as minhas fotos:

Animados com a manhã...


No ponto onde toda a malta passa...


Quem ficou para trás?


Hummm... é melhor comer...


Olha o gadget todo contente...


Grande estilo neste single track... (Brites, devias ter vindo)


Afinal o single track é para meninos... Que será que isto quer dizer...


Acabamos todos com elas ás costas


E outras acabaram penduradas no arvoredo...


È pá, isto é que não... um gajo fica todo arrepiado. Felizmente não foi grave.


Esta é nas 12 pontes, aquilo é lindo. Mas olha lá....dassss, é só trabalhos manuais....


E o final na barragem da Mula. (eu vi lá uma mula a ir com um gajo para trás de uma moita. será que ela montou o estaminé ali e leva 10 aérios por cada chamada? E pelos vistos a clientela é só malta do Btt. Hummm... nicho de mercado...)

E assim termino a foto-reportagem com os votos de que em 2008 os Trincas possam ter o mesmo crescimento em termos de contribuição para este blog, como tivemos em 2007.
Boas trincadelas
Pires

Sintra - rio da Mula 6 de Janeiro de 2007

Pois é caros Trincas, aqueles que não se assustaram com o tempo e ainda não conseguiram encontrar forma de ficar na cama no domingo de manhã, foram para Sintra – Rio da Mula.

Enquanto se aguarda pela reportagem dos artistas aqui fica alguma informação. As aventuras e desventuras do pessoal (o Hugo tem muito que contar), e o prazer que foi aquele ultimo trilho, o das 12 Pontes, fica para os outros relatarem e documentarem.

PERFIL
O Rui numa descida que deu quase tanto trabalho a descer como a fotografar. A vergonha que foi, ver um puto a descer aquilo a toda a velocidade e a passar por nós no fundo da descida, onde estávamos entretidos numa entusiasmada dissertação sobre a impossibilidade de a fazer, especialmente com aquele tempo. Depois do puto passar a desculpa era a bicla. As nossas não estavam talhadas para aqueles percursos. Deve ser isso, pois ou nós somos uma cambada de aselhas e medrosos ou o puto é extraterrestre.

Inté pessoal.