26 dezembro 2010
A seguir ao Natal, Chegam… os 3 Fortes
Desta vez coloco o post para deixar registados 2 momentos. O histórico que nos levou a conhecer mais 3 fortes que fazem parte da Linha de Torres e um incidente com o Tuga. Já lá vamos.
O dia era para pedalar em estrada, então lá fomos fazer boa parte do percurso que fizemos na semana passada, mas desta vez o objectivo não era a Arruda. Quedamo-nos por Arranhó. Era aqui que íamos procurar os trilhos que nos levariam à obra nº 8, Forte do Cego e à obra nº9, Forte da Carvalha. O 1º fica a seguir a uma pedreira explorada pela Const. Do Tamega e chega-se lá numa zona de arvoredo onde as placas indicam treino de caça… hum… isto pode dar mau resultado. O 2º fica no alto de outro morro junto a um marco geodésico e numa zona completamente descampada. Engraçado ver que da obra 8 à 10 (Forte do Alquidão) faz praticamente uma linha recta e imagina-se como comunicariam os senhores naquele tempo.
Não ficamos por lá muito tempo até porque fazia um frio de rachar. Voltamos pelo caminho da Senhora da Ajuda e fomos à última obra do dia. O conjunto nº 18, Reduto da Ajuda Grande. Este já de maiores dimensões. Quando cá vierem vão ver que vale a pena.
E foi aqui que o Nuno deu pelo “incidente” do João. O gajo tem uma pontaria do caraças e consegue encontrar cavilhas enfiadas nos pneus eh eh eh. Mas desta vez o interessante foi que o pneu não vazou e ele conseguiu fazer o percurso de regresso até casa com aquilo enfiado no pneu, tipo agulha na costura. Ou seja entrou por um lado e saiu pelo outro. À frente vão encontrar umas fotos para verem o quis dizer.
Mais uma volta, mais uma moedinha e temos o ano quase a terminar. Perfazemos, com este, 70 posts. Igualamos a nossa melhor marca.
22 dezembro 2010
Jantar de Natal dos Trinca Pedras - 21 Dez. 2010
19 dezembro 2010
Finalmente, Arruda
O dia de hoje começou com tréguas. Foi o tempo que abriu uma janela para podermos pedalar. Havia ausências de vulto, por isso ninguém se atreveu a lançar um desafio público. Nós, os TPO´s saímos para mais uma voltinha.
Como os terrenos estão muito ensopados e a malta tinha vontade de rolar, sugeri fazer um percurso que nos levasse até à única vila dos arredores que ainda faltava visitar.
Assim, começamos a pedalar pelas 9 da manhã e seguimos pelo Milharado até ao Forte do Alqueidão. Depois foi sempre a descer até chegar à Arruda dos Vinhos. Tiramos umas fotos numa rotunda e seguimos à procura do caminho até Arranhó.
Já sabíamos ao que íamos por isso este percurso foi feito sempre a subir. Paragem para repor energias e rumamos então para a Ajuda e depois Alrota.
Interessante foi a perspectiva de que vamos voltar muitas vezes a este cenário no próximo ano para explorar uma rede de caminhos com muito bom aspecto. E se as coisas correrem como habitualmente, vamos poder acrescentar mais uma enorme quantidade de trilhos ao rico menu que os TPO´s tem em carteira.
Outro ponto de interesse foi a detecção dos fortes número 9 e 10 das Linhas de Torres. Respectivamente o Forte do Cego e o Forte do Carvalho. Em breve teremos imagens e relatos das visitas a estes locais históricos.
Em Alrota, iniciamos a descida vertiginosa a boa velocidade (daquelas que o Trinca Tudo Gosta) até chegar perto de Bucelas. Aqui voltamos ao alcatrão e voltamos para casa.
O Gps marcou 46kms contudo faltam 4 km porque resolvi começar a contagem mais tarde. Para valer ficam 50 kms em 3 horas.
A chuva só apareceu timidamente no moinho do Rei.
Estiveram o Trinca Ampolas; Trinca Gadget; Trinca Tuga e Trinca Pirex.
Nota final para o Jantar de Natal dos Trinca Pedras. O repasto é à base de leitão na próxima terça feira. Alguém quer pedalar a seguir????
Abraço
Pirex
13 dezembro 2010
Tratamento VIP
Depois de uma paragem mais longa para olhar para as bikes, lá enveredamos pelos trilhos traçados pelos TPOs. Quando escrevo traçados não estou a inventar, eles abriram mesmo trilhos que se encontravam fechados por densa vegetação. Eu sugiro a divulgação destes trilhos como forma de preservação dos mesmos. Estes trilhos em formato singletrack passeiam-nos por paisagens tipicamente saloias, montes e vales frequentados por caça e seus predadores domingueiros que põem qualquer betetista em sentido. Um pequeno paraíso que importa preservar.
Antes de regressarmos a casa voltamos à padaria para adquirir as especialidades da terra, todas elas servidas quentes e com muita simpatia.
Até lá, boas trincadelas...